
Jardim Botânico *
Cumprimento o busto bonito do jovem d. João 6º, o Fundador, à esquerda ‒ o detalhe é a pequena trança dos cabelos ‒, e admiro o grupo de tai-chi à direita, debaixo das grandes mangueiras.
Cumprimento o busto bonito do jovem d. João 6º, o Fundador, à esquerda ‒ o detalhe é a pequena trança dos cabelos ‒, e admiro o grupo de tai-chi à direita, debaixo das grandes mangueiras.
Todo mundo estava levando. E levando muito, não era trintamilzinho não.
Era preciso ter um pesadelo para criar o tempo de meditação e tomar uma decisão tão fundamental.
O mais chato de tudo era aquela vontade de mijar repentina e aguda que dava de vez em quando.
Tinham de dormir e descansar: no dia seguinte a vida mudava.
O ambulatório era amplo, atendia mulheres e crianças, prestava um serviço enorme para aquela gente miserável da Vila Rosário.
Serginho era uma figura agradável no todo, mas evidentemente desajustada para uma vida militar.
Convocava sete almas furadas, sete almas queimadas, sete almas afogadas, e o inimigo não tinha sossego, e podia até perder toda a saúde.
Transpôs o portão e viu o inimigo parado na calçada, a uns sete metros, esperando calmo, de braços cruzados.
Eram nove chaves; todas jogadas ali no chão, olha o perigo! Alguém com uma vara puxava aquilo, abria o prédio, podia tirar cópias, olha o perigo!
Os bombeiros custaram a chegar, de propósito.
Nossos melhores amigos da rua eram dois irmãos judeus que não tinham nada a ver com os sábios de Sião.
O assessor Germano, fiel chefe da segurança da Casa, viera depois lhe dizer que o Presidente apreciara muito a menina.
Não adiantava procurar os filhos, nenhum deles ia compreender aquela tragédia, aquele fim reles sem nenhuma grandeza.
Sentiu que havia conquistado, se não a simpatia, uma certa dose de confiança.